quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Casamento x Aceitação


 

Você sabe qual o significado de aceitar seu cônjuge? Não? Eu explico.
Teoricamente significa:
- Que você vê a pessoa com quem está se relacionando como uma pessoa de valor;
- Que você a ama exatamente como ela é;
- Que é capaz de respeitar as diferenças entre vocês;
-  Que não atrapalha o fato dela ter os seus próprios sentimentos acerca das coisas;

É complicado, ás vezes,  aceitar as atitudes impulsivadas do companheiro(a) . O que difere um casamento feliz de um pertubardor é exatamente compreender ( e não simplesmente aceitar) as atitudes.
Por mais que elas sejam diferentes daquilo que você acredita é necessário respeitar a opinião alheia. Na teoria é fácil (e compensador) aceitar uma pessoa do jeito que ela realmente é, mas e na prática?

Se você acredita que está no perfil citado tire apenas alguns minutos e questione:
- Sou capaz de aceitar a pessoa com quem estou quando ela vê os problemas de um modo diferentes do meu?
- Sou capaz de aceitá-la quando escolhe um método diferente de enfrentar os problemas?
- Sou capaz de permitir que meu parceiro(a) tenha gostos diferentes dos meus?
- Sou capaz compreender os nossos desentendimentos?
- Sou capaz de respeitar o direito do parceiro(a) escolher sua própria crença e desenvolver seus próprios valores?

A aceitação significa que você reconhece as imperfeições, mas que não irá se preocupar com o problema. Ao invés disso você decide aceitar seu cônjuge com todos os seus defeitos e qualidades.
Por meio da aceitação aprende-se que diferente não tem o mesmo sentido que errado
Aceitar, nem sempre significa “gostar”. Podemos, porém encarar a situação sem aquela hostilidade declarada.
No casamento existem dezenas de diferenças humanas com as quais temos que aprender a conviver.

O amor amadurece à medida que o casal aplica seus princípios na vida diária, seja num casamento, num namoro, ou mesmo naquela fase em que a insegurança ainda toma conta.

**O fato de um relacionamento se tornar uma benção (ou um tormento) depende única e exclusivamente do próprio casal. Pense nisso!

Os homens evitáveis!


Existem certos tipos de homens que não acrescentam nada às parceiras com quem estão se envolvendo. E se enganam as mulheres que pensam que isso só é possível de descobrir quando o relacionamento já está firme. Existem maneiras muito fáceis de identificar os homens ‘evitáveis’ antes mesmo de você se envolver e apostar todas suas fichas na relação.

Conheça a seguir dez dicas simples que ajudam a detectar esses “tipinhos” e evite ficar queimando neurônios para descobrir se o cara é o homem certo para você.

1) O Mascarado: Sabe aquele cara que parece perfeito, é super educado e te trata com o maior carinho? Ele é aquele tipo que aparece quando você está frágil porque acabou de terminar um namoro. De mansinho, ele te conquista e quando você está bem apaixonada o cara começa a aprontar. O pior é que ele apronta todas e depois aparece com aquela carinha de anjo e você vai logo perdoando.
Lidar com este tipo é difícil, pois normalmente você só percebe que ele é assim quando já está caidinha por ele. Mas não tem jeito, é preciso se livrar dele o quanto antes, já que este tipo de homem só se interessa pelas mulheres quando elas não estão na deles.


2) O Capacho: Ele faz tudo por você, mas na hora de tomar decisões é você quem deve fazer tudo por ele. Este tipo de homem é muito carente e se esconde atrás da sua personalidade. Se você não aguentar a chatice de conviver com um capacho, seja sincera com ele e termine o namoro. Provavelmente ele te pedirá outra chance e é provável que você considere o pedido. Ele pode ser um namorado em potencial e fará de tudo para ser o tipo de homem que você quer.


3) O Jogador: Este tipo de homem está sempre competindo com você e faz o possível para se sentir o melhor em tudo e jogar a sua auto-estima lá para baixo. Manipulador e especialista em respostas ambíguas, ele está sempre invertendo o jogo e fazendo você acreditar que está errada. Não vale a pena insistir em uma relação com este tipo de homem. O melhor mesmo é não entrar no jogo dele e cair fora.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

O MEDO NÃO PROTEGE



Faça um grande favor a si mesmo: se está na sua frente uma situação que você não pode mudar, não se preocupe com ela.
Preocupação é o outro nome do medo!
Se o céu está carregado de nuvens escuras, anunciando uma tempestade, você pode evitar que ela venha?
O medo das “tempestades” é pior do que todos os raios.
Nós temos a ilusão que o medo nos protege, mas é ele que nos deixa mais vulneráveis diante dos perigos.
A preocupação é um grande perigo morando dentro de nós.
Ela só serve para ameaçar nossa integridade física, mental e espiritual.
É a irmã gêmea da pretensão, ou seja, ela tem o poder de nos convencer de que somos os “senhores do futuro” e, na verdade, só podemos evitar dores maiores quando a humildade de aceitar que há coisas que só Deus pode impedir que aconteçam.
O medo é um fabuloso escultor que nos esculpe, fazemos com que fiquemos tão inertes como as estátuas.
Você já viu uma estátua se movendo ou mudando de posição?
Assim como o medo, a preocupação é como um raio que pode despedaçar, derrubar, destruir uma estátua!
Você tem vontade de cair despedaçado?
Por favor, entenda que se você não pode mexer no futuro, é porque permanece em vigor a verdade da sabedoria popular para nos alertar: “O futuro a Deus pertence.”
Renda-se e aceite que você não pode mexer no que não é seu!
“A despreocupação abre espaço para a ação.” 


by. Judia Ruiva

Abra a Porta



Numa terra em guerra, havia um rei que causava espanto.
Cada vez que fazia prisioneiros, não os matava, levava-os a uma sala, que tinha um grupo de arqueiros em um canto e uma imensa porta de ferro do outro, na qual haviam gravadas figuras de caveiras.
Nesta sala ele os fazia ficar em círculo, e então dizia:
- Vocês podem escolher morrer flechados por meus arqueiros, ou passarem por aquela porta e por mim lá serem trancados.
Todos os que por ali passaram, escolhiam serem mortos pelos arqueiros.
Ao término da guerra, um soldado que por muito tempo servira o rei, disse-lhe:
- Senhor, posso lhe fazer uma pergunta?
- Diga, soldado.
- O que havia por trás da assustadora porta?
- Vá e veja.
O soldado então a abre vagarosamente, e percebe que a medida que o faz, raios de sol vão adentrando e clareando o ambiente, até que totalmente aberta, nota que a porta levava a um caminho que sairia rumo a liberdade.
O soldado admirado apenas olha seu rei que diz:
- Eu dava a eles a escolha, mas preferiram morrer a arriscar abrir esta porta.
Quantas portas deixamos de abrir pelo medo de arriscar? Quantas vezes perdemos a liberdade, apenas por sentirmos medo de abrir a porta de nossos sonhos?

Intimidade com D’us

Shemini Atzeret e Simchat Torah


   O Midrash nos conta que, certa vez, um rei fez um grande banquete para todos os seus súditos. Todos vieram e comeram a deliciosa comida oferecida com abundância em numerosas mesas.
  As festividades se estenderam dia após dia, com grande alegria, por sete dias.
Então, todos os convidados, saciados e alegres, começaram a sair.
As mesas estavam agora vazias, apesar de ainda haver uma grande quantidade de comida disposta nos lindos pratos reais.
Foi neste momento que o rei disse ao seu amigo próximo, ao seu querido e íntimo companheiro:
- Fique mais um pouco e vamos procurar algo para comermos juntos. Nós sentaremos em uma das mesas, somente você e eu, pois você é meu mais íntimo e querido amigo”.
Os Sábios usam esta imagem para explicar a diferença entre os sete dias de Sucot e a festa que o conclui, Shemini Atzeret, o “oitavo dia”, que também inclui o Regozijo da Lei, Simchat Torah
Shemini Atséret  é o oitavo dia de Sucót. É um dia de festa e alegria, à parte de Sucót. Ainda se come na Sucá, porém sem a respectiva brachá (Benção). Na reza de Mussaf, inicia-se uma menção especial às chuvas. Costuma-se fazer Hacafót e dançar com a Torá na noite de Shemini Atséret.
Simchat Torá é a culminação de um mês repleto de experiências revigorantes. Já nos apresentamos com profunda reverência diante do Rei do Universo (Rosh Hashaná); fomos perdoados e purificados por Sua benevolência (Yom Kipur); experimentamos a alegria da união com a Divindade por meio de Seus Belos mandamentos (Sucót). Agora, nos alegramos com Sua Torá.
Pegamos os Rolos Sagrados em nossos braços e dançamos juntos, eruditos e principiantes, igualmente.
É através da alegria e danças de Shemini Atséret e Simchat Torá que preparamos a nossa “bagagem” de alegria para o ano todo!
Durante a festa de Sucot, o serviço do Povo de Isarel era o de pedir bênçãos a D'us para o mundo durante o novo ano.
Estas bênçãos se aplicam a toda a humanidade.
Os Sábios indicam que as setenta oferendas trazidas ao Templo durante Sucot correspondiam às setenta nações-raízes do mundo. A razão para isto é que, através destas oferendas, a bênção Divina é trazida de D'us para o Templo e do Templo para cada nação.
Isto é comparado à atmosfera do “banquete”, no qual todas os súditos do Rei participam com enorme alegria.
E aí, chega o fim de Sucot.
A festa está completa.
Mesmo assim, D'us fala, por assim dizer, “fique um pouco...”.
Este é o sentimento da palavra Atzeret, que significa “sendo mantido”.
Agora, D'us e o Povo estão sós.
O clima muda: da alegria do vasto banquete ao sentimento único de intimidade com D'us.
É nesta atmosfera que nós celebramos a festa mais especial de todas: Simchat Torah, O Regozijo da Lei.
A Unidade Final
Em Simchat Torah, nós completamos o ciclo anual de leituras da Torah.
Nós lemos a última Parashá da Torá na qual Moisés abençoa o Povo de Israel antes de falecer. Na Haftará, a porção dos Profetas, lemos o capítulo inicial do livro de Josué, que corresponde ao início da fase seguinte da história.
Aí, voltamos ao início da Torá e lemos sobre o relato da Criação em Bereshit (Gênese). No próximo Shabat, esta Parashá será lida por completo.
Na vida cabalista, a alegria associada a Simchat Torah é realmente notável.
Todos os Rolos Sagrados da Torá são retirados da Arca e há música e dança na sinagoga, tanto à noite quanto no dia seguinte.
Há uma atmosfera única durante as leituras da Torá e um alegre “Kiddush”.
Por quê tudo isto?
O quê está acontecendo?
Os Sábios nos dizem que “D’us, o Povo e a Torá são Um”.
Através da Torá, nós nos ligamos a D'us.
Através da Torá, nossa identidade espiritual essencial é revelada.
Em Simchat Torah, esta unidade é expressa, com uma alegria que vem da íntima essência de nossos seres.
Então, entramos no Ano Novo, empossados de um sentimento de responsabilidade e propósito, com o objetivo de que um sentimento de proximidade a D'us e alegria espiritual devem se espalhar através de todo o mundo.
 
 
Por: Dr. Tali Loewenthal            &               Postado por Judia Ruiva*

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

All That I'm Living For

Tudo pelo que estou vivendo 

Tudo pelo que estou vivendo  Tudo pelo que estou morrendo 
Tudo que eu não posso ignorar sozinha de noite
Eu posso sentir a noite surgindo  E me separar da vida   Me entendendo  Depois de tudo que eu tenho visto  Juntando todos os pensamentos  Encontrei as palavras que me fazem melhor
Se eu apenas soubesse como me colocar a parte

Eu acredito que os sonhos são sagrados
Pegue meus medos mais sombrios e jogue com eles
 Como uma canção de ninar  Como uma razão  Como um jogo das minhas obsessões
Faça-me entender a lição    Então eu me encontrarei de novo    Então eu não estarei perdida outra vez


Achava que tinha que mudar o mundoPara fazer você me verPara ser a única
Eu poderia correr para sempre
Mas até onde eu teria chegado
Sem lamentar pelo seu amor?

Tudo pelo que estou vivendo
Tudo pelo que estou morrendo
Tudo que eu não posso ignorar sozinha de noite
Tudo que eu quisEmbora eu quisesse mais
 Fechei a última porta abertaMeus fantasmas estão me vencendo
Deveria doer te amar?Eu deveria me sentir como eu me sinto?
 Eu deveria ter fechado a última porta aberta?Meus fantasmas estão me vencendo...

A Suprema Excelência da Caridade #

"Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos e não tivesse caridade, seria como o metal que soa ou como o sino que tine".

E ainda que tivesse o dom de profecia e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse caridade, nada seria.
E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse caridade, nada disso me aproveitaria.
charityA caridade é sofredora, é benigna; a caridade não é invejosa; a caridade não trata com leviandade, não se ensoberbece, não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
A caridade nunca falha; mas, havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá; porque em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos.
Mas, quando vier o que é perfeito; então, o que o é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino; mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
Porque, agora, vemos por espelho em enigma; mas, então, veremos face a face; agora, conheço em parte, mas, então, conhecerei como também sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e a caridade, estas três; mas a maior destas é a caridade.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

POEMA AO MENGÃO


Não me lembro onde vi esse poema, mas quando o li corri e anotei agora compartilho com todos meus irmãos (ãs) de Sangue Rubro #  
Achei muito interessante e bonito. Estou muito feliz de ver o número de músicas e poesias que vem surgindo com o passar do tempo.

  POEMA AO MENGÃO!!!

Sinto no peito o coração ganhar um ritmo alucinado,
Minha alma clama pelas cores corais.
Cada vez que encontro com a minha Paixão
É como se fosse um amor a primeira vista.
E a cada dia que vejo desfilar
No palco do Léo Moura
Minha paixão intensifica,
Se renova.

Sim. Sou Rubro-Negro!
Meu time é o time do povo!
Do pobre e do rico...
Que vive a alegria dos noventa minutos.
O que seriam esses noventa sem o Flamengo?
O que seria do povo sem o Flamengo?
Teríamos um profundo desgosto.

O Rubro-Negro não veste o manto;
Ele já faz parte do corpo.
Do sangue de cada flamenguista
Que corre nas veias;
O negro se mistura.

Eu que não fui pra casa após o trabalho;
Eu que tinha que guardar mais dinheiro;
E se faltar no fim do mês?
Só não pode faltar...
O do encontro com a minha paixão!
Com o meu amor!

Suspirei!
Tremi!
Ar faltou quando a bola insistiu em não entrar!
Levei minhas mãos a tapar o rosto e
Inclinei minha cabeça para trás
E o grito ficara na garganta
Preso...Vai sair?
Mas ele não irá me desapontar
O filó aguarda com carinho
A rede balançar num ato de coragem.

Eis que surge o momento máximo.
É GOOOOOOLLL!!!
Todos os irmãos de sangue rubro-negro felizes.
Olho para os lados e vejo milhares e milhares
Compartilhamos juntos naquele templo sagrado
Em êxtase.
É a emoção!
É a felicidade!
Que toma o anel do Maracanã de vermelho e preto.
E o grito sai.

Somos todos uma família feliz!!!


by. Judia  Rubro*

sábado, 5 de novembro de 2011

As Promessas da Oração


 


Em II Cr 7.14 encontramos a narrativa da consagração do Templo de Jerusalém. Após as cerimônias Deus apareceu a Salomão e falou sobre sua atitude para com o povo quando este o procurasse em oração.

“Então, se o meu povo, que pertence somente a mim, se arrepender, abandonar os seus pecados e orar a mim, eu os ouvirei do céu, perdoarei os seus pecados e farei o país progredir de novo.”

Este texto nos mostra a promessa de Deus sobre sua resposta às orações. Esta promessa é condicionada a algumas atitudes a serem tomadas pelo povo que se reconhece como pertencente a Ele. 

Vejamos algumas destas atitudes:

1 - Arrependimento Deus deseja que seu povo seja apenas dele, por isso é necessário que cada integrante do povo perceba sua situação diante de Deus, e se humilhe, reconhecendo seus erros. O arrependimento é ensino central do nosso Deus para seu povo, tanto no Judaísmo como Cristianismo. Não deve ser confundido com remorso, pois este produz a retroalimentação da culpa, não permitindo que seja expiada. Arrepender-se é reagir de forma saudável à culpa, confessando o erro e experimentando a restauração proporcionada pela graça de Deus.


2 - Conversão O arrependimento deve ser autenticado pela conversão, ato de tomar direção contrária à que vinha seguindo. Para ter sua oração ouvida por Deus é necessário estar seguindo na sua direção, se aproximando cada vez mais dele. Desta forma, cada pessoa deve analisar sua vida e se converter.


3 - Orar Por mais estranho que possa parecer, a terceira atitude para ter suas orações respondidas é buscar a Deus em oração. Isto acontece porque muitas vezes as pessoas pensam que basta apenas pedir, esquecendo-se do que é orar.
Orar é conversar com Deus, é ter intimidade com Ele e responder às suas ordens. A estas atitudes Deus responde com seu amor expresso em atenção especial, perdão e prosperidade. 


Postado por Judia Ruiva*                               Autoria: Pr. Zezito.